domingo, 31 de julho de 2011

Medalha Milagrosa



"Nisto manifestou o amor de Deus por nós em nos ter enviado ao mundo seu Filho único, para que vivamos por Ele" (Jo 4,9).

"Nisto manifestou o amor de Deus por nós em nos ter enviado ao mundo seu Filho único, para que vivamos por Ele" (Jo 4,9).

"Nisto manifestou o amor de Deus por nós em nos ter enviado ao mundo seu Filho único, para que vivamos por Ele" (Jo 4,9).
 
"Nisto manifestou o amor de Deus por nós em nos ter enviado ao mundo seu Filho único, para que vivamos por Ele" (Jo 4,9).

"Nisto manifestou o amor de Deus por nós em nos ter enviado ao mundo seu Filho único, para que vivamos por Ele" (Jo 4,9).
 
"Nisto manifestou o amor de Deus por nós em nos ter enviado ao mundo seu Filho único, para que vivamos por Ele" (Jo 4,9).

"Nisto manifestou o amor de Deus por nós em nos ter enviado ao mundo seu Filho único, para que vivamos por Ele" (Jo 4,9).


quinta-feira, 21 de julho de 2011




Oração, fonte de vida espiritual para
jovens vicentinos


(Subsídio preparatório do Encontro Internacional de Jovens Vicentinos
Madrid 12-15 de agosto de 2011)


VER...
Analisemos nossa realidade.
Vivemos em um mundo secularizado, descrente, materialista e consumista, uma sociedade que
valora mais o ter que o ser. Só vale o que se tem! Nossa sociedade sofre de carência de valores,
assim homens e mulheres se enchem de coisas para atenuar seus próprios vazios. Nossos jovens
seguem correntes filosóficas sem critério, se deixam levar pela satisfação pessoal, a moda, o sexo,
etc.

Antes se dizia: “Penso, logo existo”, hoje se diz: “sinto, logo existo” tudo se decide pelas sensações e
pelo querer. Há pouco critério humano, e menos ainda critério cristãos, nas tomadas de decisões. É
como se quisesse matar o que há de espiritual no homem, desconsiderando que no fundo este é o
essencial na vida. Pergunto-me e podemos perguntar a nosso grupo:


· O que seria o homem e a mulher sem o espírito?
· Os jovens falam de espiritualidade? O que significa espiritualidade no mundo dos jovens?
Espiritualidade é o mesmo que espiritualismos?
· A oração é para mim uma parte importe de minha vida espiritual? Considero a oração como
fim ou como meio?
· O que busco quando rezo? Reduzo a oração, somente, a momentos de minha vida?
(Discutamos estas perguntas no grupo).


São muitas as interrogações que surgem em nosso interior, perguntas que nos ajudam a
compreender melhor como viver nossa fé, nossa vida cristã de jovens vicentinos. Convidamos a
você, querido jovem, a parar um pouco para refletir e avaliar juntos à luz da Palavra de Deus e dos
ensinamentos de São Vicente, como estamos respondendo o chamado que recebemos e o que
podemos fazer para sermos cada dia melhores, na oração e na ação.


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JULGAR...
Iluminamos nossa realidade com a Palavra de Deus.
Cristo nos ensina a orar (Lc. 11,1-4)

Um dia, Jesus estava rezando em certo lugar. Quando terminou, um dos
discípulos pediu: «Senhor, ensina-nos a rezar, como também João ensinou os
discípulos dele.» Jesus respondeu: «Quando vocês rezarem, digam: Pai,
santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino. Dá-nos a cada dia o pão de
amanhã, e perdoa-nos os nossos pecados, pois nós também perdoamos a todos
aqueles que nos devem; e não nos deixes cair em tentação.»
Partilhemos em grupo: Como deve ser a oração de um Jovem Vicentino à luz do Evangelho?

Disse São Vicente: Servir aos pobres é deixar Deus por Deus!
O serviço aos pobres deve ser o primeiro entre todos. (SVP, Carta 2.546)
“Não devemos subestimar aos pobres por sua aparência externa ou por sua forma de vestir-se,
menos ainda por suas qualidades pessoais, já que, normalmente são rudes e incultos. Ao contrário,
se considereis os pobres à luz da fé, percebereis que representam o papel do Filho de Deus, já que
Ele quis também ser pobre. E assim, em sua paixão, quando quase perdeu a aparência humana -
fazendo-se louco para os gentios e escândalo para os judeus, apresentou-se a estes, como
evangelizador dos pobres: “Enviou-me para anunciar o evangelho aos pobres”

Também nós, devemos está imbuídos desses sentimentos e imitar o que Cristo fez, cuidando dos
pobres, consolando-os, ajudando-os e apoiando-os. Cristo, em efeito, quis nascer pobre, escolheu
para junto de si discípulos pobres, fez-se servidor no meio deles, e desse modo se identificou com
eles, chegando a dizer que considera feito a Ele mesmo todo bem ou mal que se fizer aos pobres.
Deus ama os pobres e, por conseguinte, ama também a quem os ama, já que quando alguém tem
um afeto especial por uma pessoa, estende esse afeto aos que são amigos ou servem a mesma. Por
isso, temos a esperança de que Deus nos ama, em atenção aos pobres. Assim, ao visitar-los, nos
esforcemos em cuidar do pobre e desvalido, partilhando seus sentimentos, de forma que possamos
dizer como o Apostolo: “Tornei-me tudo para todos”, onde todo nosso esforço há deve ser que,
conscientes das inquietudes de misérias do próximo, peçamos a Deus que infunda em nós,
sentimentos de misericórdia e compaixão, de maneira que nossos corações estejam sempre cheios
destes sentimentos.

O serviço aos pobres deve está em primeiro, em tudo, e se deve fazer-lo já! Ou seja, se no
momento da oração se necessita levar um medicamento a algum pobre, ou auxiliar-lo de alguma
forma, vá a ele com animo, e tranqüilo faça o que se tem que fazer, oferecendo o seu serviço a Deus
como complemento da oração. E não tenha nenhum escrúpulo ou peso de consciência por ter
deixado a oração para servir aos pobres. Sair da presencia de Deus pela causa que expressamos
aqui, não é um desprezo a Deus, já que é por Ele que o fazemos.
Portanto, deixar a oração para atender a algum pobre é um serviço que se presta a Deus
mesmo. A caridade, em efeito, é a norma máxima, a que todos devemos ter: ela é uma ilustre
senhora, e há de cumprir o que ela ordena. Renovemos nosso espírito de serviço aos pobres,
principalmente para com os abandonados e desamparados, já que eles nos foram dados para que os
sirvamos como senhores.”
· Partilhemos no grupo: Que características da espiritualidade vicentina temos que transmitir
com o fim de potencializar-las nos jovens da Família Vicentina?

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AGIR...
Nos comprometemos...

Atividade: Juntos, elaboraremos, de uma maneira muito criativa, um mural
que estará dividido em duas partes. Na primeira colocaremos imagens (recortes) de
tudo aquilo que nos disse Jesus e São Vicente que nutre nossa vida e serviço,
podemos basear-nos nas seguintes frases:
· Dá-me um homem de oração e será capaz de tudo.
· Mente quem diz amar a Deus que não se vê, e não ama a seu irmão a quem  ver.

· Na oração, devemos buscar a vontade de Deus.
· Pobreza: situação injusta que deve ser mudada.
· Os Missionários são apóstolos na oração e contemplativos na ação.
· As condições de pobreza e miséria nos exigem ir além da oração.
· São Vicente queria pessoas de piedade e virtude.
· Amor, ternura, respeito, compaixão evangélica, caridade eficaz...
· A oração de um vicentino é contemplar os acontecimentos da vida real, é aí onde
encontramos com Cristo no irmão.
· Para a Igreja, a juventude é uma prioridade para a “missão”.
· ...
Na segunda parte do mural, colocaremos um desafio ou ação concreta para cumprir, a fim de
responder as necessidades de nossos “mestres e senhores”, a nível local ou mundial. Sonhar faz
bem, sempre e quando seja um sonho que se possa fazer real a curto ou em médio prazo...
Pensamos na mudança de estruturas?
Materiais: Cartolinas, jornais, revistas, canetas, pinceis, tesouras, cola, etc.
Grupos: Conforme a quantidade dos presentes organizar-se-ão em grupos de 04 ou 05
pessoas.
Terminado os murais, expor-los a vista de todos, que contemplarão em silêncio durante um
tempo prudencial, logo, como em uma visita guiada, cada grupo expõe seu trabalho explicando como  se daria o desafio ou a ação concreta.


Celebramos...


Planeje o momento e o lugar onde se realizará a atividade. Pode programar-se para que o encontro
seja encerrado com uma Missa. Caso não seja possível, sugerimos que façam uma Celebração da
Palavra. A intenção é entregar, no memento do ofertório, os murais elaborados, como símbolo do
compromisso comunitário adquirido. Também poderia aparecer como compromisso do grupo, a
realização da Lectio Divina*, uma vez ao mês.
*Forma de oração que nos ajuda a rezar com a Palavra de Deus.
Oração da Família Vicentina
Senhor Jesus, Tu que te fizeste pobre, faze que tenhamos os olhos e o coração voltados para os
pobres e que possamos reconhecer-Te neles; em sua sede, em sua fome, em sua solidão e em sua  dor.

Suscita em nossa Família Vicentina a unidade, a simplicidade, a humildade e a chama de caridade
que inflamou o coração de São Vicente de Paulo.

Dá-nos a força para que, fiéis à prática dessas virtudes, possamos contemplar-Te e servir-Te na
pessoa dos pobres e um dia unirmo-nos a Ti e a eles no teu reino.

Para partilhar com outros Jovens Vicentinos...

(Convidamos aos grupos a partilhar os frutos desse encontro com outros jovens no blog do “Encontro
de Jovens Vicentinos”).
· Como deve ser a oração de um jovem vicentino?
· Que elementos da espiritualidade vicentina temos que transmitir a fim de potencializar-los nos jovens da Família Vicentina?
· Quais são vossos compromissos de grupo, para viver vossa identidade de jovens vicentinos?




 

sexta-feira, 15 de julho de 2011

O que significar ACLAMAR E PROCLAMAÇÃO NA SSVP

Evento que torna um (a) aspirante vicentino (a) é muito importante para a Sociedade de São Vicente de Paulo (SSVP). Significa que a entidade ganha novos voluntários capacitados para o serviço aos Pobres.
No entanto, uma dúvida paira no ar: o novo confrade ou consócia foi Aclamado (a) ou Proclamado (a) vicentino (a). Quem responde a esta pergunta é o confrade Hélio Pinheiro, terceiro vice-presidente do Conselho Nacional do Brasil (CNB).
Confira artigo escrito com exclusividade para o SSVPBRASIL:


Proclamar ou aclamar?
A língua portuguesa é rica em sinônimos, proporcionando a quem escreve ou fala a
utilização de palavras diferentes, mas com idêntico sentido, embora algumas sinalizem com mais ênfase o que se deseja exprimir.

Na Sociedade de São Vicente de Paulo não é diferente. Algumas expressões são utilizadas para definirem situações, consagradas nos usos e costumes, sem a preocupação de verificarem como deveriam ser utilizadas, com fundamentação no Regulamento.
Uma delas em especial é a utilização da palavra Aclamar quando se deseja esclarecer
que uma pessoa passou a ser oficialmente um Vicentino.

O grande Dicionário Sacconi da língua portuguesa faz uma distinção entre Aclamar e
Proclamar. Exemplos
– O povo aclamou nas ruas os tetracampeões. Mas, adiante, ele define, também: As cortes aclamaram-no Rei de Portugal – ( Neste caso, com o sentido de Proclamar).
O juiz proclamou em voz alta a sentença (Tem o sentido de anunciar solenemente
em público e em voz alta). Os alunos proclamaram o professor reitor da universidade (Significa eleger por aclamação).
Como se observa são palavras com sentidos muito próximos.
O que fazer então:
Seguir o Regulamento. Quem segue uma norma regulamentar não erra nunca.
Se observarmos o primeiro Regulamento da SSVP, editado em 1845, notamos:

“O Presidente proclama sua admissão” - Não é mencionado a palavra Aclamar.
No dispositivo Regulamentar do ano de 1998 podemos observar no artigo 63 quando
mencionava como Assembleia uma Festa
...Que os novos confrades e consócias já proclamados até essa data nas respectivas
Conferências...
E na atual, o artigo 13 diz, também, claramente:
A proclamação de um confrade ou consócia é feita, solenemente em reunião
ordinária...
E finalizando, podemos mencionar o Livro Deveres dos Presidentes, edição do
Conselho Nacional do Brasil, menciona a palavra Proclamação, num texto bem explicado de como deve ser este importante procedimento.
Concluímos afirmando: Ao escrever ou falar, use a palavra correta: Proclamação.

Confrade Helio Pinheiro da Cunha – 2º secretário e 3º vice-presidente do CNB

Na Caridade, Face a face com os Pobres Tema 2011

Samaritano - Parabola --- Definição do gesto.

Digitar  definição de  ver e enxergar    ( definição esta no livro Na Caridade , face a face com os  Pobres página  15 introdução .

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Vamos seguir o caminho de São Vicente Ozanam . Vamos aos Pobres !

Essa foto mostra para todos nos vicentinos , o trabalho mais rico da Sociedade São Vicente de Paulo.

Vamos ao Pobres, evangelizar , como Cristo fez. LSNSJC

segunda-feira, 11 de julho de 2011

OBJETIVOS DA SSVP

VISITAR DOMICILIAR

COMPONENTES  DA VISITA DOMICILIAR


Componentes d Efetivamente :

  • Temos que estar  motivados: Deve ser feita  como se fosse a primeira vez
  • Temos que ouvir : Deve permitir que conheçamos de fato as necessidades
  • Temos que fazer:  Deve permitir que possamos dar diginidade ao assistido


Componente Espiritual:
  •  É a ação vicentina sublime
  •  É a nossa forma de conhecer o pobre
  • É a nossa forma de efetivamente reduzir a pobreza
  • É a nossa forma de obter intimidade  com o cristo.

ORAÇÃO ANTES DA VISITA DOMICILIAR 

Oração para uso dos vicentinos antes da visita domiciliar

Postado por Benedito B Domingos
Membro da COnferência Sagrada Família
Conselho Particular São Sebastião
Poços de Caldas/MG

Orações complemtares da SSVP
Segundo a regra vicentina, página 266, da regra versão 2007, antes de visitar o pobre, nosso mestre e senhor, é imprescindível fazer a oração para os vicentinos, antes da visita, a qual segue na íntegra:


Meu Jesus, ajudai-me no bem que, em Vosso nome desejo fazer; porque só por mim, nada posso... Estai Comigo...
Enchei meu coração daqueles sentimentos que desejo inspirar ao cora­ção desse homem (senhora ou família). Ponde a persuasão em meus lábios, a verdade em minhas palavras, a prudência em meus conselhos e paciência em minha expectativa.
Fazei que a Vossa graça ilumine esse meu irmão, enquanto me ouvir... Nada atribuirei a mim no êxito com que vos peço abençoeis minha mis­são. Sei que sou um instrumento indigno e que nada valho. Porém, tudo me será possível, se Vos dignardes assistir-me, ó Jesus, Bom Pastor.
Pai dos pobres, consolador dos aflitos, que. com Vosso Eterno Pai e o Divino Espírito viveis e reinais, em perfeita Unidade, por séculos sem fim.

Virtudes Vicentinas - Como Vicente de Paulo Chama: cinco faculdades da Alma

Texto Tirado do Livro: A Experiência Espiritual de Vicente de Paulo e  nossa.
( Coleção Vicentina 1)

Vicente de Paulo acreditou pode sintetizar  o comportamento  vicentino  dos  seus missionários naquilo  que ele chama  as Cinco faculdades da alma . Simplicidade,humildade,mansidão,mortificação e zelo.

                                     Nas pegadas de Jesus Cristo, o Missionário do Pai

Doravante o seu projeto e o projeto que dá  'a sua  Comapanhia  é seguir  e continuar  essa missão de Cristo e, consequentemente salienta  e propõe a seus  discípulos  as atitudes e as  virtudes  "missionárias" de Cristo. Assim ele conserva  " como faculdade da alma  da Companhia" as virtudes  da  simplicidade , humildade,mansidão, mortificação r zelo.

Em suas palestras , Vicente de Paulo apresenta estas virtudes  numa linguagem própria do tempo, mas com uma caraterística  própria: é a insistência  sobre  a aspecto funcional, ou seja ,aquilo  que Vicente de Paulo  chama frequentemente da "a unidade ". Estas cinco   virtudes  em Jesus Cristo, o missionário são, sobretudo, meios para uma melhor  evangelização  dos Pobres, são virtudes, por assim dizer, " profisionais".


A VIRTUDE DA SIMPLICIDADE

" Ora, meus irmãos, se há no mundo pessoas que devem possuir essa virtude, são os missionários, pois toda a nossa vida  e dedicada  ao exercício de atos de caridade , quer  para com Deus, quer para com o próximo, é preciso ir simplesmente".
Página 72  A Experiência de Vicente de Paulo e a  Nossa


A VIRTUDE DA HUMILDADE


" Eis   a segunda  máxima  absolutamente  necessária  aos Missionários, pois  digam -me , como um orgulhoso poderá  ajustar-se 'a probreza? O nosso FIM é o pobre  povo, gente rude; ora, se não nos identificamos com eles, de nada lhes serviremos ".
Página 72 livro: A Experiência de Vicente de Paulo e a Nossa



A VIRTUDE DA  MANSIDÃO

" Um missionário necessita de espirito  de tolerância para a sua função exterior. Pobres criaturas que ouvimos  em confissão, tão rudes, tão ignorantes...Numa paróquia  o que fará , se não tiver mansidão para suportar  as rusticidades  de tais pessoas. Nada . Pelo contrário , assustará esses Pobres, que ao ver nossa impaciência, vão se desgostando e não  quererão mais voltar  para prender  as coisas de Deus . Espírito de tolerância, portanto".
Página 72 Livro: A Experiência de Vicente de Paulo e a  Nossa - Coleção Vicnetina  1



A VIRTUDE DA MORTIFICAÇÃO


Quando vamos a uma missão, não sabemos onde nos hospedamos, nem o que faremos, encontramo-nos com coisas diferentes  do que esperávamose, as vezes , a Providência  derruba por terra os nossos planos. Portanto, que não vê que a mortificação  deve ser inseparável de  um Missionário, não só para trabalhar  com o pobre  povo, mas também  com os fazem  retiros, com os ordinandos, os galés e os escravos? Pois  se não  somos mortificados,  como vamos suportar o que deve ser suportado em todas as tarefas? O pobre Pe, Le Vacher , de quem  não temos  notícias , que está entre os pobres escravos, no meio dos  perigos, da peste , e provavelmente  também do seu irmão, podem estes  missionários ver como  sofrem as pessoas que lhes  foram confiadas pela providência, sem  sentirem eles  mesmos os seus sofrimentos? Não nos enganemos, meus irmãos ,  mortificação é necessária as missionários".
página 73  LIvro  A Experiência Espiritual de Vicente de Paulo e a nossa




VIRTUDE DO ZELO 

p" É  a quinta máxima, que consiste em um puro desejo de tornar-se  agradável  a  Deus  e útil ao próximo . Zelo  para propagar o Reino de Deus, zelo para procurar  a salvação do próximo . Há no mundo  algo mais perfeito ? Se o amor de Deus  é um  fogo , o zelo  é a sua chama: se o amor  Deus é um sol, o zelo é o seu raio"  

Seguindo os passos de São Vicente de Paulo: ECAFO ITINERANTE 2011

Seguindo os passos de São Vicente de Paulo: ECAFO ITINERANTE 2011

segunda-feira, 4 de julho de 2011

ECAFO ITINERANTE 2011





                POR QUE FAZER ECAFO ITINERANTE


Ter melhor resultado das Ecafo indo ao encontro dos confrades e consócias que não frequentam ECAFO devido idade , tempo, rejeição etc...



Vamos seguir os passos de São Vicente , participando da ECafo- Escola de Caridade Antonio Frederico Ozanam . Pimeira  Parte   ---- Vocação Vicente.
               Segunda Parte  -----Entender a Virtudes Vicentinas. ( Simplicidade, Humildade, Mansidão, Zelo e Mortificação.
               Terceira parte ----- Oração  antes de fazermos a visita domiciliar
               Quarta parte  -----  Enxergar no rosto do necessitado  Jesus Cristo.
               Quinta Parte ------ Importancia da Visita domiciliar
               Sexta  Parte ------ Qual o sentido da visita  domiciliar para nós confrades e consocias.
               Sétima Parte ------Qual a importancia da reunião semana da Conferência Vicentina
               Oitava Parte------ Importancia da participação nos retiros espirituais
               Nona Parte -------Partcipação na Santa missa 
               Décima Partte----- Darmos testemunho de serviço para os novos mebros sem obrigação e sim com amor .

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É incompreensível ter em nosso meio, Confrades e Consocias que não tenham interesse por conhecimento e formação!
}                                                         (Jose Ramon Diaz Terramocha – Presidente do CGI)



}
}       FORMAÇÃO DA SSVP
}        Em favor de seus membros:

É essencial que a Sociedade não pare de encorajar a formação dos seus membros e dos responsáveis, para desenvolver o conhecimento da Sociedade, a sua espiritualidade, melhorar a sua sensibilidade, a qualidade e eficácia do seu serviço do ponto de vista dos pobres e de ajudá-los a tomar consciência das vantagens, dos recursos e das possibilidades que são oferecidas aos pobres. (Regra Internacional da SSVP)